Quando eu era criança ganhei o inocente livro "Pollyana menina". Li a história várias vezes e ficava impressionada com o jogo do contente. Como aquela garota tão meiga se contentava com tudo e via sempre coisas boas em situações que pareciam ruins.
Fui crescendo e aprendendo pela vida a por em prática o jogo do contente. Não sei se joguei nas melhores horas, mas o fato é que me ajudou a ser feliz.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
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Um comentário:
O Jogo do Contente já me salvou de tanta coisa na vida. Eu sempre o tiro da caixinha quando quero retomar o controle de algo que me escapou. Agarro-me na certeza que podia ser pior e por isso mesmo, eu ainda tenho uma boa chance de reverter o quadro.
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